O conceito de beleza

O conceito de beleza não é estático e existem muitas definições diferentes. A título de exemplo, a beldade não é uma peculiaridade direta, mas é subjetiva, com apoio pela resposta emocional dos observadores. O elemento etéreo é denominado como o “olho de quem vê”. Todavia, a perícia de discernir a graça é algo que podes ser aprendido e montado, e os especialistas normalmente concordam ao indicar a formosura.

Platão

A lindeza de Platão é uma idéia estética que só poderá ser realmente compreendida no momento em que alguém está em um estado de inspiração ou obsessão. É um conceito que é derivado das memórias da alma imortal que existia antes do corpo humano mortal. A boniteza de Platão é um conceito de lindeza que transcende as limitações do universo e poderá ser encontrado no infinito.

Aristóteles

Pela visão de Aristóteles, o prazer da graça é uma condição essencial para a alegria. Em algumas expressões, o prazer da graça é uma capacidade de euforia e descanso de uma pessoa. A boniteza não é um alegria intelectual; Envolve todo o ser de alguém, incluindo teu organismo, mente e espírito.

Hume

Pode -se argumentar que a boniteza de Hume não é por si só um objeto de graça, entretanto um conceito derivado dos cinco sentidos: amo, aparência, preocupação e doçura. Todavia, ainda que essa abordagem esteja próxima da de Hume, é uma abordagem ligeiramente desigual. No fim de contas, indica pra uma abordagem mais sentimental da beldade.

Francis Hutcheson

Francis Hutcheson era uma figura significativo pela iluminação escocesa. Nascido pela Irlanda, ele estudou teologia em Glasgow e depois voltou para tua terra natal, Dublin, onde escreveu uma investigação a respeito do original de nossas idéias de boniteza e virtude (1725). O livro de Hutcheson contém 2 ensaios a respeito da estética, o primeiro dos quais explora a meio ambiente da graça humana e argumenta que nascemos com um senso instintivo de boniteza.

Kant

A beleza de Kant é uma estética da reflexão lânguida sobre isso as maneiras naturais. O problema com essa estética é que ela é destacada do tema. A crítica de Benjamin à modernidade aborda a dificuldade da homogeneidade, e Kant captura o pathos da impotência individual na modernidade.

Relacionamento de Kant com a estética clássica

O serviço de Kant explora a idéia de lindeza. Ele separou as duas idéias de arte – eu e objeto – e comentou que a arte não deveria estar sujeita a padrões morais e religiosos. Em novas frases, a arte não precisa ser considerada como “pura” ou “não refinada”, contudo necessita ser “temperada” ou “educada”. As 3 partes do trabalho de Kant são: a crítica do julgamento, da ética e da idéia de forma.